Encontros improváveis, excursões surpreendentes, despedidas e saudades.
Corpos livres e bronzeados, risos soltos e presenças reatadas.
Dias longos, ressacas prolongadas, concertos gratuitos.
Espaços respiráveis, noites semanais de convívio e folia.
A vontade desassossegada de encontrar, de fazer, de prolongar o estar, só porque sim.
O acontecer sem combinação prévia, o ir por não apetecer dizer não.
A preguiça de pensar, a (in)consciência, a liberdade aparente.
Os programas que se multiplicam e nos intervalos ... algum trabalho.
Não gosto do calor, mas gosto de Agosto na cidade.
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2 comentários:
eu se possivel, n quero perder pitada! :D
Eu também não quero! Adoro Lisboa em Agosto. É tudo nosso. :) Beijos.
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