domingo, 3 de agosto de 2008

Encontros improváveis, excursões surpreendentes, despedidas e saudades.
Corpos livres e bronzeados, risos soltos e presenças reatadas.
Dias longos, ressacas prolongadas, concertos gratuitos.
Espaços respiráveis, noites semanais de convívio e folia.
A vontade desassossegada de encontrar, de fazer, de prolongar o estar, só porque sim.
O acontecer sem combinação prévia, o ir por não apetecer dizer não.
A preguiça de pensar, a (in)consciência, a liberdade aparente.
Os programas que se multiplicam e nos intervalos ... algum trabalho.
Não gosto do calor, mas gosto de Agosto na cidade.

2 comentários:

Jolinhas disse...

eu se possivel, n quero perder pitada! :D

.....chá na rua disse...

Eu também não quero! Adoro Lisboa em Agosto. É tudo nosso. :) Beijos.